23/set/2013
O autoexame do pênis é fundamental para detectar os sintomas apresentados abaixo:
– Perda de pigmentação ou manchas esbranquiçadas;
– Feridas e caroços no pênis que não desaparecem após tratamento médico e apresentam secreções e mau cheiro;
– Tumoração no pênis e/ou na virilha (íngua);
– Inflamações de longo período com vermelhidão e coceira, principalmente nos portadores de fimose.
– Fimose: pele que impede a exposição da lance (cabeça do pênis);
– Acúmulo de esmegma (secreção branca resultante da descamação celular);
– Higiene local precária;
– Falta de informação sobre a doença;
– Infecção pelo vírus HPV;
– Má situação socieconômica e educacional das pessoas, em geral moradores de regiões mais carentes, como Norte e Nordeste.
– Lavar o pênis diariamente com água e sabão, principalmente após relações sexuais ou masturbação;
– Ensinar ao menino, desde cedo, como fazer a higiene do pênis. E preciso puxar a pele e limpar;
– Realizar o autoexame mensalmente. Puxe a pele e verifique se há alguma lesão na região;
– Usar preservativo nas relações sexuais;
– Ao notar qualquer tipo de alteração no pênis, visite o urologista.
Quando diagnosticado em estágio inicial, sim, tem elevada taxa de cura. No entanto, de acordo com o INCA, mais da metade dos pacientes demoram até um ano após as primeiras lesões aparecerem para procurar o médico, o que diminui as chances de cura sem mutilação.
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