Ao confirmar-se a suspeita de câncer de bexiga, o médico exigirá exames clínicos e laboratoriais para que o diagnóstico possa ser preciso. Exames de urina e citoscopia (endoscopia da bexiga por meio de uma câmera) são os primeiros passos para detectar a doença. Poderão ser pedidos exames como: Tomografia computadorizada abdominal, biópsia da bexiga, pielografia intravenoso e citologia urinária.

Caso confirme-se a presença do câncer de bexiga outros exames detectarão a invasividade do tumor como: Ressecção transuretral do tumor. Em casos avançados o câncer pode espalhar-se por: Próstata, reto, ureteres, útero e vagina. Além de outras partes do corpo como: Ossos, pulmões e fígado.

Tratamento

Com base no estágio em que se encontra o câncer, distintos prescrições de tratamento são aplicadas.
Felizmente, a maioria dos casos de câncer da bexiga acabam sendo diagnosticados como tumores superficiais, sendo tratados com ressecção endoscópica da lesão. Em algumas situações esses tumores necessitam de complementação do tratamento com instilações de agentes quimioterápicos ou imunoterápicos diretamente na bexiga para prevenir recorrência.

Em casos mais avançados, pela alta taxa de letalidade que a doença pode proporcionar, tratamentos mais agressivos são realizados como a retirada total ou parcial da bexiga, juntamente com a próstata e vesículas seminais em homens e útero, ovário e parede vaginal anterior na mulher.

De qualquer maneira, uma vez com sintomas ou com diagnóstico do problema, o paciente necessita caminhar junto a um Urologista de confiança para realizar tratamento adequado.